www.flickr.com/photos/fabiocaffeÈ notório que hoje o trânsito metropolitano está à beira do colapso, todavia não é este o único problema, pois é com o carro parado que a guerra se inicia.
Atualmente centenas de crianças vivem ilegalmente nos faróis ou até mesmo na marginalidade dos 'arrastões', oferecendo assim perigo não só a elas como também e/ou principalmente aos motoristas que ficam expostos as avenidas movimentadas sem segurança alguma.
Estatísticas comprovam o crescimento desnorteado de crianças que migram do trabalho infantil para a criminalidade, submetendo aos condutores uma constante insegurança ao trafegar pelas ruas das grandes capitais.
A realidade do trânsito planta medo nos motoristas que ao sentir qualquer perigo eminente rapidamente sobe os vidros e ultrapassam o farol vermelho na tentativa de fugir de um possível assalto.
Enquanto a preocupação estiver focada apenas para a quantidade de veículos circulantes, os problemas com as crianças no mundo da criminalidade infantil tomarão proporções irremediáveis, fazendo assim do trânsito um problema primordial em todos os seus aspectos.
Atualmente centenas de crianças vivem ilegalmente nos faróis ou até mesmo na marginalidade dos 'arrastões', oferecendo assim perigo não só a elas como também e/ou principalmente aos motoristas que ficam expostos as avenidas movimentadas sem segurança alguma.
Estatísticas comprovam o crescimento desnorteado de crianças que migram do trabalho infantil para a criminalidade, submetendo aos condutores uma constante insegurança ao trafegar pelas ruas das grandes capitais.
A realidade do trânsito planta medo nos motoristas que ao sentir qualquer perigo eminente rapidamente sobe os vidros e ultrapassam o farol vermelho na tentativa de fugir de um possível assalto.
Enquanto a preocupação estiver focada apenas para a quantidade de veículos circulantes, os problemas com as crianças no mundo da criminalidade infantil tomarão proporções irremediáveis, fazendo assim do trânsito um problema primordial em todos os seus aspectos.
por Nabil D. Mustaphá e Rosália Cipriano
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